Dias e noites
tangendo
em meus nervos
de harpa
vivo desta jóia
doentia do universo
e sofro
de não sabê-la
acender
na minha
palavra.
Giuseppe Ungaretti, tradução de Elson Fróes
domingo, 31 de janeiro de 2010
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Um comentário:
poema filho daquele mote drummondiano do poema que está dentro latente, querendo vir à tona, com a poesia que inunda a vida toda. Abraços!
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