terça-feira, 24 de junho de 2008

" Errância - O navio fantasma

(...)não posso eu mesmo (sujeito enamorado) construir até o fim minha história de amor: sou o poeta (o recitante) apenas quanto ao começo; o fim dessa história, assim como minha própria morte, pertence aos outros, a eles cabe escrever esse romance, narrativa exterior, mítica."





(extraído do livro "fragmentos de um discurso amoroso", de Roland Barthes).